A ESCOLA CINZENTA, FECHADA, ESTÁTICA, UNIFORME, CONFORMISTA DEVERÁ DAR LUGAR A UMA ESCOLA ABERTA, CRIATIVA E DESAFIANTE.
Terça-feira, 29 de Abril de 2008
Linha do tempo: Nativos digitais e Imigrantes digitais

Sinto-me:

Publicado por Daniela às 18:02
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Segunda-feira, 28 de Abril de 2008
Orientações que os professores devem seguir para criar uma WebQuest

-  Defina tema/conteúdo vinculado às exigências curriculares: Uma WebQuest parte da definição de um tema e objectivos por parte do professor, situado no currículo, que garante ganhos na aprendizagem dos alunos. Assegure-se de que há fontes adequadas e suficientes na Internet.

- Defina as fontes: Analise e escolha previamente os sites, pois serão indicados como recursos. Estes devem ser credíveis, actualizados e ter em conta a o nível de escolaridade a que se destinam.

- Reveja as componentes do modelo: Deve ser planeada e implementada em um documento segundo uma estrutura lógica, que contém os seguintes elementos: Introdução, Tarefa, Processo, Avaliação e Conclusão.

- Defina a tarefa: Deve pensar na tarefa como um desafio para que o aluno produza algo significativo. Esta deve ser autêntica, desafiante e cativante, de modo a despertar a curiosidade do aluno.

- Estruture o processo e recursos: Elabore o roteiro que irá ajudar os seus alunos a obterem bons resultados na tarefa. Os recursos serão apresentados a cada etapa.

- Escreva a introdução: Escreva um texto dirigido aos alunos, que deve ser breve e motivador da aprendizagem que será iniciada.

- Escreva a conclusão

- Finalize a primeira versão

- Reveja o WebQuest

Fontes:

- http://webquest.org/index.php

http://www.iep.uminho.pt/aac/diversos/webquest/index.htm

- http://www.webquest.futuro.usp.br/index.


Sinto-me:

Publicado por Daniela às 14:17
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Domingo, 27 de Abril de 2008
Vídeo: Elementos de uma WebQuest

Vídeo que fala sobre as WebQuests

Elaborado por: Ing. Remy G. Ramírez

 

 


Sinto-me:

Publicado por Daniela às 23:34
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Duração da WebQuest

A duração de uma WebQuest depende muito da complexidade do mesmo, da faixa etária dos alunos a que se destina e dos objectivos delineados pelo professor. Como refere Bernie Dodge (1997), estas poderão ser de:

- Curta duração: Realizadas entre 1 a 3 aulas. Têm como objectivo a compreensão pelo aluno de uma significativa quantidade de informação, centrando-se na aquisição e integração do conhecimento.

- Longa duração: Realizadas de 1 semana a 1 mês em ambiente de sala de aula. Têm como objectivo alargar e aperfeiçoar os conhecimentos adquiridos.

Fonte:

http://www.iep.uminho.pt/aac/diversos/webquest/index.htm


Sinto-me:

Publicado por Daniela às 00:22
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Como criar uma WebQuest?

A WebQuest, segundo Dodge (1999), deve ser planeada num documento segundo uma estrutura lógica, que contém as seguintes componentes:

- Introdução: que deve ser apelativa, levando os alunos a emprenharem-se na WebQuest.

- Tarefa (a desenvolver): Pode ser uma pergunta, comparar opiniões, realizar gráficos com dados recolhidos, etc. No texto de Dodge sobre as tarefas sugere 12 tipos de tarefas que podem ser consultadas no site http://webquest.sdsu.edu/taskonomy.html. A formulação da tarefa é a essência da WebQuest.

- Processo: são indicadas fases ou etapas a seguir para realizar a tarefa, os recursos ou fontes a consultar ou a analisar e as ferramentas para organizar a informação. Devem ser dadas orientações pormenorizadas (passo a passo) de como os alunos  realizam a tarefa. Os recursos ou fontes a consultar devem estar disponíveis na Web.

- Avaliação: É mencionada a forma como os alunos vão ser avaliados e se há uma avaliação para o grupo e/ou outra individual. Deve incluir os indicadores qualitativos e quantitativos de avaliação.

- Conclusão: são mencionadas as vantagens da realização do trabalho e o resumo da experiência proporcionada pela WebQuest. O aluno pode ser desafiado para nova pesquisa.

 

- Para o Professor: Deve aparecer na página inicial e não no menu, porque não é específico para o aluno. Página com informação que ajude outro docente que queira utilizar essa WebQuest nas suas aulas.

 

Para saber mais sobre cada uma destas componentes consulte as informações do site “Building blocks of a Webquest".

 

 

 Fontes:

 

- http://webquest.org/index.php

- http://webquest.sdsu.edu/taskonomy.html

- http://www.iep.uminho.pt/aac/diversos/webquest/index.htm

- http://www.webquest.futuro.usp.br/index.html


Sinto-me:

Publicado por Daniela às 00:21
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Sábado, 26 de Abril de 2008
WebQuests: Potencialidades no Ensino e Limitações

A WebQuest é um instrumento didáctico inovador que bem concebidas e bem implementadas orientam os alunos numa actividade de aprendizagem que se enquadra numa perspectiva construtivista. A WebQuest interliga a Aprendizagem, a Tecnologia, a Pesquisa e o Tema/Conteúdo.

 

 

Potencialidades:

As WebQuests proporcionam:

- Uma forma positiva e segura de utilizar a WEB (os materiais a utilizar foram previamente seleccionados tendo em conta o nível de ensino dos alunos a que se destinam);

- Atende aos princípios construtivistas: o professor é um mediador e o aluno constrói o seu próprio conhecimento, sendo um elemento activo em todo o processo;

- Ampliam os espaços de aprendizagem para além da sala de aula;

- O processo ensino-aprendizagem ganha dinamismo e inovação, proporcionando ambientes de aprendizagem estimulantes e diversificados;

- Estimula-se e desenvolve a capacidade de análise, síntese, pesquisa, selecção de informação, discussão, crítica, criatividade, autonomia e habilidade de resolver problemas nos alunos;

- O pensamento e o raciocínio sobrepõem-se à memorização;

- Promove a aprendizagem cooperativa;

- Permite a formação de sujeitos autónomos e capazes de utilizar eficazmente a informação disponível na Web.

 

 

Limitações:

No entanto, as WebQuests também têm limitações:

- O facto de ser obrigatório computadores com acesso à Internet, o que nem todas as salas de aulas e escolas possuem ou se possuem, encontram-se limitados a um número restrito de computadores com ligação à Web;

- Os alunos pode não estar ainda familiarizado com o ambiente informático, ou quando usam o computador a maior parte das vezes não é no contexto educativo;

- Professores que ainda não estão preparados para um planeamento diferente do modelo de ensino, na aplicação das tecnologias;

- Professores que ainda não estão totalmente esclarecidos das potencialidades da utilização de WebQuests;

- Professores que resistem em adoptar as tecnologias na prática lectiva;

- Professores que ainda não têm as competências necessárias em tecnologia para usufruir das potencialidades de WebQuests;

- Pressões externas como pais e explicadores, que ainda estão pouco sensíveis a este tipo de abordagem e mais preocupados com o cumprimento do programa.

 

 

Mesmo sabendo destas limitações continuo a acreditar que as WebQuests (bem concebidas e estruturadas), são uma estratégia de ensino que muito pode contribuir para uma mudança substancial nos modos de ensinar e aprender e que podem mudar o modo do professor trabalhar na sala de aula.

 

 

 

Fontes:

 

- http://webquest.org/index.php

http://www.iep.uminho.pt/aac/diversos/webquest/index.htm

- http://www.webquest.futuro.usp.br/index.html

 


Sinto-me:

Publicado por Daniela às 21:14
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WebQuests: Objectivos Educacionais

A utilização das WebQuests no processo educativo pode ajudar o professor a alcançar importantes objectivos educacionais:

• Modernizar modos de fazer educação;
• Garantir acesso a informações autênticas e actualizadas;
• Promover aprendizagem cooperativa;
• Desenvolver habilidades cognitivas;
• Transformar activamente informações (em vez de apenas reproduzi-las);
• Incentivar a criatividade;
• Favorecer o trabalho de autoria dos professores;

• Favorecer o compartilhar de saberes pedagógicos;
• Investigar novas estratégias na utilização dos recursos oferecidos pela WWW no meio educacional;
• Promover nos alunos uma aprendizagem activa, desenvolvendo a capacidade de resolver problemas, tomar decisões, analisar, pesquisar, comunicar…

 

Fontes:

- http://webquest.org/index.php

http://www.iep.uminho.pt/aac/diversos/webquest/index.htm

- http://www.webquest.futuro.usp.br/index.html


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Publicado por Daniela às 21:06
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Quinta-feira, 24 de Abril de 2008
WebQuest

Esta terminologia foi criada por Bernard Dodge e Tom March em 1995 para designarem o tipo de actividades que estavam a desenvolver com professores no Projecto EDTEC 596, tirando partido das tecnologias dos recursos disponíveis na Word Wide Web. 

As WebQuests, também conhecidas em língua portuguesa como “Aventuras na Web”, constituem actividades orientadas para a pesquisa em que toda ou quase toda a informação está na online, promovendo no aluno o desenvolvimento da capacidade de resolução de problemas e tomada de decisões, a comunicação, o trabalho em equipa e a capacidade crítica e criativa, que cada vez são mais importantes na sociedade de informação que vivemos, podendo envolver mais do que uma disciplina.

Para saber mais:

- www.webquest.futuro.usp.br

- http://www.iep.uminho.pt/aac/diversos/webquest/

Alguns exemplos de Webquests:

http://www.nonio.uminho.pt/webquests/

- http://www.capag.info/wq/

http://fajoes.org/webquest/

- http://www.minerva.uevora.pt/historico/subm03_3.htm

- http://www.ese.ips.pt/abolina/rota/index.html

Neste momento também estou a elaborar uma WebQuest destinada a alunos do 7º ano (3º ciclo do EB) na área da Química, que será publicada brevemente!... AGUARDEM!...

 

Fontes:

- http://webquest.org/index.php

http://www.iep.uminho.pt/aac/diversos/webquest/index.htm

- http://www.webquest.futuro.usp.br/index.html


Sinto-me:

Publicado por Daniela às 11:33
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Olhar crítico: Uso de meios digitais apenas como tecnologia no Ensino…

Começando com duas questões:

-Como é que a tecnologia pode ajudar à aprendizagem sem se restringir a uma mera tecnologia dispensadora de informação?

- Como podem os professores utilizar a Internet nas suas aulas de forma orientada e organizada?

O que é facto e que não podemos ignorar é que as tecnologias digitais são um facto nas nossas vidas e nas vidas dos nossos alunos. Os professores precisam de saber usá-las ou de uma forma ou de outra.

As crianças que têm acesso, a computadores em casa, usam-no sobretudo para jogar, “surfar” nos sites de entretenimento na Internet, trocar mensagens, baixar vídeos e músicas, etc. Poucas são as que usam a tecnologia como meio de aprendizagem escolar.

Os meios digitais, como a Internet, os Vídeos, Podcasts, WebQuests, BlogQuests, Caça ao Tesouro, Software Educativo, etc., têm realmente um grande potencial no Ensino. Mas para isso temos que abandonar a ideia que são simples tecnologias!

Nós, professores, temos que considerá-las como formas de comunicação e de cultura na sala de aula. Temos que as integrar na sala de aula sob o risco de cairmos num ensino que é distante à realidade do aluno e pouco motivador para a aprendizagem.

 

A Internet (fonte inesgotável de informação, nem sempre confiável e muito desorganizada) tem muitas potencialidades, mas exige uma atenção redobrada do professor. Os alunos tendem a dispersar diante tanta informação e endereços dentro de outros endereços, imagens e textos que se sucedem ininterruptamente. Tendem a colocar os dados em sequência (acumular muitos textos que ficam gravados) mais do que em confronto e a plagiar sem ter a noção das consequências de tais actos. Cabe ao professor regular e orientar esse processo. Uma das formas de utilizar a Web em contexto educativo de forma orientada e controlada são a utilização de actividades como WebQuests, BlogQuest e Caça ao Tesouro.

Realço também que existe ainda um desfasamento entre as práticas actuais dos professores e o que as tecnologias bem implementadas significam em termos de mudança dessas mesmas práticas.

Para terminar gostaria só de chamar também a atenção que não basta só questionar Quantos computadores existem nas escolas? (como parece ser comum no ponto de vista macro), mas Qual o uso que realmente os alunos e professores fazem deles?”

Pensem no computador não como uma simples ferramenta, mas como um meio!


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Publicado por Daniela às 11:24
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Domingo, 13 de Abril de 2008
Nativos digitais e Ensino

Marc Prensky (2001), como educador, refere que há um descompasso entre a forma como os alunos aprendem e o que o modelo de ensino lhes proporciona.

Os alunos desta nova geração não têm “paciência” as aulas ditas “tradicionais”.

Estão à espera de ambientes interactivos, trabalhos/projectos interessante e altamente estimulantes, que utilizem diferentes recursos…        

Os nativos digitais aprendem de forma diferente dos seus antecessores exigindo, por isso, novas práticas de ensino. Ser “bom professor” já não chega. Como educadores temos que saber dar resposta a esta nova geração, cativá-los, estimulá-los e saber utilizar de modo eficaz as tecnologias. Sejam elas webquests, software educativo, Podscasts, vídeos interactivos, Internet… O professor deve saber combinar e fazer uso da tecnologia na sala de aula. Deve tirar partido das habilidades desta nova geração de nativos digitais. Eles serão a sociedade do futuro!

   

Fonte:

- Prensky, Marc (2001).”Digital Natives, Digital Immigrants”. On the Horizon: NCB University Press, 9 (5).

 


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Publicado por Daniela às 18:36
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Sábado, 12 de Abril de 2008
Diferença entre “digital native” e “digital immigrants”

Marc Prensky (2001) divide o mundo entre “digital native” e “digital immigrants”.

           

Para compreender melhor a diferença entre nativos digitais e imigrantes digitais nada melhor que um exemplo. Imagine uma pessoa que nasce e cresce num país onde passa a maior parte da sua vida. De repente, tem que migrar para outro país, como outra cultura, outra língua, outros costumes… Por mais anos que viça nesse país, essa pessoa (imigrante) não passa a ser nativo do país em questão, seja pelo sotaque, pela cultura… Ao passo que para os nativos o país, a língua, a cultura, as pessoas são tudo naturais.
 

É isto que se passa no “mundo digital”. Aqueles que nasceram com a tecnologia são os nativos digitais. Estão perfeitamente à vontade com toda a tecnologia, desde um simples mp4 até ao domínio de um computador ao qualquer outro instrumento digital que temos nos dias de hoje. Os imigrantes digitais são aqueles que não nasceram no “mundo digital” mas antes, que se vêem introduzidos nela.

 

Digital immigrants

Digital native

     

Fonte:

- Prensky, Marc (2001).”Digital Natives, Digital Immigrants”. On the Horizon: NCB University Press, 9 (5).

 


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Sexta-feira, 11 de Abril de 2008
Olhando para trás na entrada da tecnologia na minha vida…

Sou aquilo a que Marc Prensky chama de “digital imigrants”.

Eu ainda me lembro quando tive o meu primeiro computador. Foi sensivelmente há cerca de 11 anos atrás, quando tinha 13 anos. Foi um dia formidável e que não esqueço! A partir desse momento, passei a convidar todos os meus amigos para jogar, ouvir música e também para fazer aqueles trabalhitos para a escola. Isto porque naquela altura quase nenhum dos meus amigos tinha computador. Nas três primeiras semanas já nem queria saber de televisão para nada, enquanto não descobrisse tudo daquela “máquina bestial” que estava no meu quarto. Passava horas em frente ao computador. E ainda não tinha Internet!... Qualquer tempinho livre, lá ia eu explorar as potencialidades da dita “máquina”, que para mim era espantosa.

Depois passei para a fase da Internet, quando esta começou a “bombar”. Bem. Aí foi um “salto” magnífico e a Internet começou a fazer parte da vida da minha vida. Eram pesquisas atrás de pesquisas, troca de e-mails para os meus amigos... Enfim, uma infinidade de coisas. A Internet começou a fazer parte da vida de todo o mundo, mesmo de quem não queria.

Lembro-me do meu primeiro e-mail, do meu primeiro telemóvel, da minha primeira máquina de filmar digital, da minha primeira máquina fotográfica digital, do meu primeiro e único computador portátil (que não o largo de maneira nenhuma!) da minha primeira mp3, da minha primeira mp4, da minha primeira compra online sem sair de casa, da minha primeira página da Internet e agora, do meu primeiro blog...

 Hoje tenho 24 anos e sou uma imigrante digital que já não consegue “viver” sem estas maravilhas! Vivemos numa sociedade cada vez mais dominada pela Tecnologia.

Nem imagino como seria a minha vida sem a facilidade que a Tecnologia nos oferece!...

Tento acompanhar sempre o “mundo digital” que vivemos agora. Como professora também tenho esse dever. Até porque, para se ser um “bom professor” também não podemos ficar aquém da “geração.com”. Temos que saber dar resposta a esta nova geração e adoptar a tecnologia também como um recurso de ensino altamente estimulante para os jovens.  

 

Fonte:

- Prensky, Marc (2001).”Digital Natives, Digital Immigrants”. On the Horizon: NCB University Press, 9 (5).


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Publicado por Daniela às 00:41
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