Este vídeo intitulado "NATIVOS DIGITAIS: Um desafio para a Educação" foi elaborado por mim e pelas minhas colegas Aparecida e Amélia, para a unidade curricular "Educação e Tecnologias Multimédia" a partir do programa Windows Movie Maker.
O video está organizado à volta de algumas questões centrais sobre os nativos digitais (denominação criada pelo educador americano Marc Prensky) e a educação. Destina-se a professores de todos os níveis e áreas de ensino.
As questões que são levantadas neste pequeno video são:
- Que escola para os nativos digitais?
- As escolas enfrentam novos desafios. Estarão aptas para enfrentá-los?
- A escola está virada para o passado e os jovens (nativos digitais) para o futuro. Mas como se pode mudar este paradigma?
- Estará a escola preparada para eles?
- Será que os professores saberão trabalhar esta nova geração?
- Quais as novas funções da escola e dos professores nesta nova geração?
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Mensagem final do video:
Uma coisa é certa! Os nativos digitais são a realidade e estão nas escolas.
É preciso vencer as resistências e encarar esta nova realidade para entender esta geração de nativos digitais, que serão o nosso futuro.
Temos que preparar os jovens para enfrentar o futuro, não o passado!
Mesmo não sendo licenciada na área da Tecnologia, desde muito cedo comecei a minha “aventura” e curiosidade neste domínio.
Comecei por iniciar a minha caminhada no domínio da Tecnologia quanto tirei um curso de ano e meio em TIC. Depois aventurei-me na pesquisa própria e mais tarde tive a formação integrada na minha licenciatura. Ainda durante a licenciatura, fui frequentando várias acções de formações neste domínio, muitas delas relacionadas com a Internet. A partir daí fui sempre progredindo.
Já participei e colaborei em iniciativas da ESE (onde me licenciei) interligando a Matemática, as Ciências e a Tecnologia destinada a alunos do 1º, 2º e 3º ciclo do EB.
Ultimamente tenho um fascínio e interesse especial pela educação à distância e e-learning.
Esse acompanhamento pedagógico foi assegurado pela ESE de Viana do Castelo em que estava assediada, através de sessões de trabalho com alunos e professores das EB1, conferindo a cada escola capacidades para produzir páginas Web e quecertifiquem a aquisição de Competências Básicas em TIC professores e alunos (sobretudo os do 4º ano de escolaridade). Este foi o manual amplamente distribuído nas EB1 e que tive a oportunidade de o explorar com os alunos: "Ensina o teu Computador - Manual só para miúdos!" |
Muitas são as iniciativas e actividades que estão a surgir e irão aparecer nas Escolas nos próximos tempos. E espero que mudem muito as Escolas que temos! Para melhor, claro!
- O Projecto Minerva (1985 – 1994) merece um especial destaque, porque foi o primeiro grande projecto nacional das TIC na Educação não Superior que englobou universidades, institutos e escolas de todos os níveis de ensino com o objectivo de incluir o ensino das TIC nos planos curriculares, promover o uso das TIC como meios auxiliares de ensino das outras disciplinas escolares e formar orientadores, formadores e professores.
- O Programa Internet na Escola (1997 – 2003) promovido pelo Ministério da Ciência e Tecnologia teve como objectivo a colocação de um computador multimédia com ligação à Internet em todas as escolas do Ensino Básico e Secundário. Com o objectivo de acompanhar este Programa foi criada a uARTE (Unidade de Apoio à Rede Telemática Educativa) para assegurar o acompanhamento deste programa através da promoção da produção de conteúdos científicos e tecnológicos disponíveis na Internet. A uARTE pretende ainda desenvolver actividades telemáticas nas escolas e, promover formas de interacção entre os vários parceiros educativos.
- O Programa Nónio Século XXI (1996 – 2002) criado pelo Despacho Nº232/ME/96 visava “a melhoria das condições em que funciona a escola e o sucesso do processo ensino-aprendizagem; a qualidade e a modernização da administração do sistema educativo; o desenvolvimento do mercado nacional de criação de software para educação com finalidades pedagógicas e de gestão; a contribuição do sistema educativo para o desenvolvimento de uma sociedade de informação mais reflexiva e participada”.
- Os Centros de Competência surgem a partir do contexto do Programa Nónio numa lógica de continuidade das experiências já realizadas. Visam principalmente contribuir para a reflexão sobre a problemática da tecnologia em ambiente educativo e apoiar as escolas e os seus projectos nesta vertente.
- O ECRIE (Equipa de Computadores, Rede e Internet nas Escolas), de acordo com o Despacho Nº15 322/2007, “(…) é uma equipa multidisciplinar, dirigida por um coordenador e criada na dependência directa do director-geral, à qual compete genericamente conceber, desenvolver, concretizar e avaliar iniciativas mobilizadoras e integradoras no domínio do uso dos computadores, redes e Internet nas escolas e nos processos de ensino-aprendizagem, incluindo, designadamente, as seguintes áreas de intervenção: a) desenvolvimento do currículo de tecnologias de informação e comunicação (TIC) nos ensinos básico e secundário e respectiva formação de professores; b) promoção e dinamização do uso dos computadores, de redes e da Internet nas escolas; c) apetrechamento e manutenção de equipamentos de TIC nas escolas.”
- Actualmente, assistimos ao Plano Tecnológico da Educação (PTE - 2007), que tem como ambição "colocar Portugal entre os cinco países Europeus mais avançados ao nível de modernização tecnológica do ensino" e é composto por 3 eixos de actuação – Tecnologia, Conteúdos e Formação –, que abrangem (de forma integrada e transversal) todos os domínios relacionados com a modernização do sistema educativo português. |
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Foi a partir destes Projectos que os computadores começaram a integrar-se gradualmente no quotidianos das escolas portuguesas.
Ainda há muito para fazer a nível das TIC no Ensino não Superior! Mas tem-se assistido e verificado esforços consideráveis por parte do Ministério da Educação e do Ministério da Ciência e Tecnologia neste campo. Mesmo assim, volto a frisar aqui, o binómio dotar-formar que deve nortear nas linhas orientadoras de implementação da tecnologia nas escolas. É preciso continuar a dotar as escolas de infra-estruturas capazes de responder a este desafio da tecnologia, ressaltando o facto de esta dotação tem de ser, necessariamente, acompanhada por políticas de incentivo à formação nesta área, que permitam aos professores fazer um uso eficaz das TIC. Saliento também que, mais do que criar condições para o surgimento de projectos, é crucial criar condições para o seu desenvolvimento, não só a nível estrutural, mas também humano. Fontes: |
Deixo-vos aqui a Home da página e a sua estrutura: |
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A WebQuest “Química dos Perfumes” já se encontra on-line e pode ser consultada no seguinte URL: http://quimicaperfumewq.com.sapo.pt/. Esta WebQuest foi construída por mim e pelas minhas colegas Ana Teresa e Ana Gabriela. Faz parte de um dos materiais produzidos no projecto que estamos ainda a elaborar sobre a “Química dos Perfumes” e que estou a gostar muito.
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Está destinada para ser resolvida por alunos do 7º ano na disciplina Ciências Físico-Químicas. O tema desta WebQuest, como já referi, é a “Química dem que pretendemos que os alunos de um modo geral, relacionem a Química com os Perfumes, nomeadamente nas técnicas de extracção de essências. Trata-se de um tema abordado no 7.º ano na disciplina de Ciências. os Perfumes”,
O principal objectivo é levar o aluno a compreender a evolução histórica dos Perfumes, os seus componentes básicos, utilizar a Química para compreender e explicar os processos de extracção de essências e extrair uma essência.
Um dos aspectos que torna esta WebQuest mais "rica" é a interdisciplinaridade, pois a execução das tarefas abrange a utilização das Ciências Físico-Químicas, Ciências Naturais e Português.
Brevemente também estará on-line uma página informativa sobre o tema que servirá também de apoio para a resolução desta WebQuest e que também está enquadrado no nosso projecto.
Para já deixo aqui a página inicial da nossa WebQuest que foi construída usando o programa FrontPage (que gosto bastante):
Na Revista Época num artigo sobre “Os Filhos da Era Digital” retrata de um tema muito importante e que não podemos descorar da realidade em que vivemos!
As nossas crianças estão rodeadas todos os dias de computadores, videogames, Tvs, telemóveis, mp4, e de tudo aquilo que quisermos incluir neste enorme baú da Era Digital.
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O uso da tecnologia, essencialmente da Internet pelas nossas crianças e jovens está a transformar a sua vida e comportamento. Temos que pensar em como podemos protegê-los das ameaças da Internet. Neste artigo encontram-se algumas dicas para os pais saberem como agir em caso de o seu filho cair na rede de um pedófilo na Internet. Achei importante citá-las. |
- Faça uma lista com as regras de uso na Internet e seja firme com elas. Em geral, duas horas diárias são suficientes. - Opte por programas que bloqueiam sites, como o Super Filter, o Cyber Patror e o Web Fi-Server 4.0. | |
- Se encontrar material ofensivo ou indícios de pedofilia denuncie. | |
- Mantenha o computador com ligação à Internet num lugar comum a toda a família. - Quando ela navegar, um adulto deve estar por perto. - Ajude-a a procurar sites interessantes para ela. | |
- Instrua o seu filho a não divulgar dados pessoais (nome, endereço, telefone) em locais públicos da Internet, como as salas de bate-papo. - Diga a ele que é melhor usar apelidos no momento de se apresentar, mas evite nomes como “belogato” ou “meninabonita”, que podem atrair pedófilos. | |
- As crianças têm seus segredos. Mas se notar que ela muda repentinamente de página ou desliga o computador quando alguém se aproxima, fique atento. O melhor é conhecer os amigos virtuais. - Cuidado para que não sejam marcados encontros sem autorização paterna. |
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